quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Coqueiro que faz sombra, sombra que leva meu bem pra longe de mim, sombra com brisa quente nas bochechas rosadas, nos olhos perdidos no sensual vai e vem das ondas, nas mãos apoiadas com leveza nos joelhos, que segura um copo de gelo e álcool e entre um gole amargo e outro acaricia a barba com delicadeza, flutuando em maneiras absurdas para viver o futuro como bem me lembro da ultima vez, a ultima que te vi.